Finalmente criei um blog, mas infelizmente os textos que coloco não são da minha autoria, um dia, quem sabe, me atrevo a escrever alguma coisa.
Estou tentando, ao máximo, ser fiel aos escritores, mas nem sempre consigo, então na incerteza da autoria, estou colocando AD (Autor Desconhecido). Com relação às fotos, estou buscando no Google e não cito as fontes por não saber a quem pertence.
Caso você encontre aqui algum erro de autoria, alguma foto que não posso usar sem citar a fonte, favor comunicar.

Meus beijos e sejam bem vindos!
Virgínia Costa

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Viver é arriscar sempre!


Em geral as pessoas morrem em torno dos 30 anos e são sepultadas por volta dos setenta. Levam quarenta anos para os outros perceberem que aquelas pessoa está morta. Lembre-se: a vida é sempre uma incerteza. Somente o que é morto é certo, fixo, sólido. Tudo o que está vivo muda sempre e se movimenta, é fluido, flexível, capaz de se mover em qualquer direção.

Quanto mais você se torna inflexível, mais está perdendo a vida. Viver é arriscado. Morrer é que não tem nenhum risco. Viver é sempre perigoso. Viver significa conviver com o desconhecido. Morrer, é muito, muito mais seguro. Não há lugar mais seguro que um túmulo. Nenhum acidente pode acontecer a quem está morto.

Deseje a insegurança pois isso é desejar a vida. Busque a insegurança e a mudança.

Procure os caminhos ainda não trilhados e navegue por mares ainda não navegados, porque esse é o caminho da vida.

O crescimento é sempre um jogo arriscado. Às vezes a pessoa tem que perder aquilo que conhece em troca de algo que ainda não conhece.

Na vida real não há segurança total. Exceto a certeza da morte. E esta é a beleza da vida. É por isso que há tanta emoção.

O sucesso na vida só é alcançado por um alto preço. O risco é o preço. Pague esse preço.

“Veja se você não está buscando, demasiadamente, uma segurança total na vida que só a morte é capaz de proporcionar.
Lembre-se que viver é arriscar!”


(Luiz Almeida Marins Filho, Ph.D.)

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