Eu tenho um santo
Padroeiro, poderoso
Que é meu pai Ogum
Eu tenho
Tenho outro santo
Que me ampara na descida
Que é meu pai Xangô
Caô
E quem me ajuda
No meu caminhar nessa vida
Pra ir na corrida do ouro
É Oxum, é Oxum
Nas mandingas que a gente não vê
Mil coisas que a gente não crê
Valei-me, meu pai, atotô, Obaluaê
Obaluaê
Por isso que a vida que eu levo é beleza
Não tenho tristeza
Só vivo a cantar, cantar
Cantanto transmito alegria
E afasto qualquer nostalgia
Pra lá, sei lá
E pra quem diga
Que esta minha vida
Não é vida para um ser humano viver
Podes crer
E nas mandingas que a gente não vê
Mil coisas que a gente não crê
Valei-me, meu pai, atotô, Obaluaê
(Zeca Pagodinho)
Finalmente criei um blog, mas infelizmente os textos que coloco não são da minha autoria, um dia, quem sabe, me atrevo a escrever alguma coisa.
Estou tentando, ao máximo, ser fiel aos escritores, mas nem sempre consigo, então na incerteza da autoria, estou colocando AD (Autor Desconhecido). Com relação às fotos, estou buscando no Google e não cito as fontes por não saber a quem pertence.
Caso você encontre aqui algum erro de autoria, alguma foto que não posso usar sem citar a fonte, favor comunicar.
Meus beijos e sejam bem vindos!
Virgínia Costa
domingo, 16 de outubro de 2011
Minha Fé
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário